(Capa da actual edição - #41 - Outubro 2015)
Pode ser descarregada e consultada, aqui
via página da Fundação José Saramago,
em http://www.josesaramago.org/blimunda-41-outubro-2015/
Sinopse da edição
"Com quantos livros se faz um livro? Poderia ser essa a pergunta sobre a obra de Alberto Manguel, escritor argentino que fez da leitura e da reflexão sobre os livros a sua marca. Neste mês de Outubro o autor de Uma História da Curiosidade esteve em Lisboa e conversou com a Blimunda sobre os caminhos labirínticos da literatura.
Se os livros nos ajudam a perder e encontrar, as cartas podem ajudar a contar a história de um país. É o que o projeto Correio IMS, do Instituto Moreira Salles, pretende provar. Com mais de uma centena de documentos escritos por personalidades da cultura e da política brasileira, a plataforma oferece qualidade literária e também um panorama histórico. A Blimunda mergulhou nesse material e traz aos leitores uma breve mostra do que é oferecido pelo Instituto Moreira Salles.
Alguns dias depois da morte de Vitor Silva Tavares, a Blimunda republica uma entrevista com o fundador da &Etc, publicada no primeiro número do jornal da Oficina do Cego, a quem agradecemos a disponibilidade.
Há 150 anos Lewis Carroll escreveu As Aventuras de Alice no País das Maravilhas, livro infinito e constantemente reinterpretado. A secção Infantil e Juvenil da Blimunda debruça-se sobre esta obra. Além de acompanhar um congresso realizado na Biblioteca Nacional a publicação revisita a exposição «Um chá para Alice» realizada em Oxford em 2012 e mais tarde em Lisboa.
A Saramaguiana dá espaço a um discurso proferido por José Saramago em 1986 na cerimónia de entrega do Prémio Dom Dinis. “Um país pode ser pobre, e é isso que somos, mas não terá de ser fatalmente mesquinho, e é isso que temos sido”, disse o escritor há quase 30 anos. Podia ter sido dito ontem.
Aqui está a Blimunda número 41. Boas leituras."
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