... Oh, Meu Amor...
"História do Cerco de Lisboa
Caminho, 2.ª edição
Página 295
Um Revisor que mudando a "história" acrescentou algo à sua estória.
(...) quando todas as comportas do dilúvio se abriram sobre a terra e as águas da terra, e depois a calma, o largo estuário do Tejo, dois corpos lado a lado vogando, de mãos dadas, um diz Oh, meu amor, o outro, Que nada no futuro seja menos do que isto, e de repente ambos tiveram medo do que disseram e abraçaram-se, o quarto estava escuro, Acende a luz, disse ela, quero sabes se isto é verdade.
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