em http://caderno.josesaramago.org/58856.html
"Tristeza"
"Uma irresistível e já automática associação de ideias faz-me sempre recordar a Melancolia de Dürer quando penso na obra de Eduardo Lourenço. Se o Só de António Nobre é o livro mais triste que alguma vez se escreveu em Portugal, faltava-nos quem sobre essa tristeza reflectisse e meditasse. Veio Eduardo Lourenço e explicou-nos quem somos e porque o somos. Abriu-nos os olhos, mas a luz era demasiado forte. Por isso, tornámos a fechá-los." (20 de Agosto de 2009)
em "Caderno 2"
Caminho
(Pintura de Albrecht Durer)
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