(...) "Sossegados , acompanhados por Maria do Céu e por Carmélia, assistíamos (eu com a melancolia do costume) ao escoar dos últimos minutos do ano canário, que são igualmente os do ano português, quando de súbito estoirou um morteiro lá fora. (...) E eu pensei: «Os cães têm razão. Com uma barulheira destas, como é que alguém poderá fazer o seu exame de consciência de fim do ano?»"
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